Meu irmão, o Brasil tá tão surreal que agora temos o manja rola Bolsonaro, o grande mamador de leite de macho premium edição limitada, batendo na porta do Papai Noel pedindo saidinha de Natal como se fosse cupom do iFood vencido. O cara tá tão perdido que se você colocar ele num labirinto de duas entradas ele morre de fome no corredor central.
A proibição da saidinha caiu sobre ele igual um meteoro de sarcasmo carregado de deboche radioativo. O homem acordou achando que ia fazer videoconferência com o espírito do Ustra e agora tá aí, sentado no banquinho da disciplina, olhando pro chão, esperando alguém liberar o recreio. Nem o presépio quis aceitar o homem — Maria falou: “aqui não, mamador de leite, vai mamar no teu pai"
Bolsonaro tentou argumentar, mas a lei deu uma voadora giratória com glitter na moral dele. Parece até sketch do Porta dos Fundos, só que dirigido pelo Michael Bay depois de cheirar um pacote de fermento biológico. O Brasil inteiro assistindo a cena e pensando: “meu Deus, o mito virou NPC de cadeia pública”. Se ele tentar dar dois passos pra fora da porta, aparece um drone falando: “VOLTA, JUIZ MANDA LEMBRANÇAS, MEU PASTEL DE VENTO”.
E os seguidores dele? Já tão fazendo ritual com gado batizado, implorando por milagre. Estão na frente de quartel vazio, berrando: “SAIDINHA PRO MANJA POMBAAAAA” como se fossem Pokémon sem dono.
No fim, o único Natal que ele vai ter é o Natal do Grinch, versão budget, em VHS riscado, com ele mesmo fazendo o papel do cachorro.
Feliz Natal, Jair. Sem saidinha. Sem ceia. Só meme.